Livro seminovo com capa e miolo firmes, íntegros e preservados, com as lombadas ainda claras, e com texto limpo, livre de riscos ou marcações em suas 276 páginas. esta publicação apresenta o resultado da pesquisa realizada por Adriana Nakamuta no cervo arquivístico do Iphan e aborda episódio importante da constituição das práticas de preservação no Brasil, associado ao nascimento de uma historiografia da arte brasileira nas décadas de 1930 e 1940. A autora explora a passagem de Hanna Levy pelo país, quando a jovem historiadora alemã esteve ligada ao Iphan, ministrando aulas de História da Arte e desenvolvendo pesquisas sobre questões metodológiicas de pesquisa acerca da produção artística colonial brasileira, especialmente a pintura fluminense. est-4
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