Novo.
Uma das questões que permearam toda a análise foi a existência de conflitos políticos e sociais ¿ por conta do momento político dos anos 1960-70 no país ¿ que interferiram e nortearam a produção de ambos os artistas, que introjetaram certa contradição ou ambiguidade. Pape e Oiticica optaram por um viés de produção altamente experimental, e seu caráter político e transgressor configurou-se pela negação do que estava instituído e por uma confiança no engajamento da jovialidade brasileira abrindo possibilidades de escrita de uma ou mais histórias, mesmo que fosse necessário herdar e deglutir influências estrangeiras. A própria autora atribui a sua escolha por Lygia Pape e Hélio Oiticica quase que como uma intuição, espécie de ¿afinidades eletivas¿. Apesar de Hélio e Pape já terem sido muito revistos pela história da arte moderna, não deixa de ser legítimo buscar possibilidades de novas leituras, princi...
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