Um dos mais importantes intelectuais nicaragüenses da atualidade e um dos líderes da revolução sandinista contra Anastasio Somoza na década de 1970, Sergio Ramírez foi testemunha privilegiada de uma utopia que se estendeu muito além das fronteiras de seu país. Uma revolução que despertou enormes esperanças e comovidas adesões. Mas o que restou do movimento após a triunfante entrada em Manágua que inflamou o continente americano? A revolução foi um fato histórico transcendente, que no momento do triunfo, em 1979, envolveu toda a nação e teve duas dimensões: a idealista, fundamentada em princípios éticos defendidos com ardor juvenil, e a de ação, que tratava da articulação de um aparato político e militar que serviria de alicerce para as transformações sociais sonhadas. Uma vitória que se repetiu recentemente, quando os sandinistas voltaram ao poder com Daniel Ortega, nas eleições de 2006. ADIÓS, MUCHACHOS é a memória dessa geração.**** Livro novo, nunca manuseado *****
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