A vida sexual e seu enquadramento educativo pelas instituiçoes dão origem a um conflito entre os pais e os educadores que se opõem sobre a própria definição do que é a vida sexual das pessoas com deficiência mental e também sobre as práticas educativas que devem ser adotadas - se os pais recusam pura e simplesmente a possibilidade de que seus filhos tenham uma vida sexual autônoma e adulta, os educadores reconhecem sua existência e se propõem educá-la. No entanto, os pais e os educadores estão de acordo quando consideram que as pessoas com atraso mental não são capazes nem de ter filhos nem de educá-los. A esterilização é então considerada como a solução que permite evitar que se fale de sexualidade.
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