Da genética, ao sugerir como estrutura do Eu um padrão repetitivo psicológico individual e único, constituído na infância, definidor da identidade psicológica do indivíduo, que traz em seu bojo as patologias psicológicas que eventualmente venha a desenvolver, o que permite um paralelo com o DNA, também individual e único, definidor da identidade biológica do indivíduo e das doenças que possa vir a desenvolver. E da neurociência por revelar uma teia interligada subjacente ao Eu, o que abre uma janela para o estudo da relação mente/cérebro, uma vez que o cérebro é constituído também de uma rede interligada.
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