Como uma rede formal (uma que, digamos, poderia ser nomeada como ré num processo judicial) Bash Back! com certeza está morta. Como adorável terrorista tanto da direita cristã quanto da esquerda queer, é claro que nunca existiu fora de um espetáculo. Como uma tendência teórica, os pressupostos centrais no cerne de Bash Back! continuam a florescer – queer negation, gender mutiny, not yr cister, baedan, filth and glitter, outlaw bodies – muitos receptáculos e máscaras em prol de um compro¬misso invariável e implacável com o que é negativo e rebelde no coração da queeridade. Como conjunto de táticas de gangue, a Bash Back! continua viva, sem dúvida. Mesmo quando fazemos o trabalho de antologia, nossa tarefa é incessantemente proliferada: mais viados abrindo no meio crânios de nazistas, mais queers se rebelando simplesmente pela alegria de se rebelar, outra igreja atacada, ume jornalista desnorteade relatando sobre uma gangue queer particularmente violenta no centrão da cidade.
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