Dividida em três partes, a obra trata dos movimentos estudantis no Serviço Social. A escolha por abordar o tema da religião tem sua razão de ser na vivência da autora em diferentes unidades acadêmicas.
A primeira parte do livro relata os conflitos entre tendências progressistas e conservadoras, da França ao Brasil, se estendendo aos movimentos de juventude, que culminam com a radicalização da Juventude Universitária, movimento no qual os estudantes de serviço social tiveram acesso às fontes marxistas e se introduziram às idéias revolucionárias para lutar contra os governos militares e a hegemonia da democracia cristã no serviço social.
A segunda parte é dirigida para o serviço social e a conquista de sua autonomia, analisando a importância da militância nos movimentos de juventude e das mudanças na cultura católica em sua transição ao pensamento moderno.
A terceira parte procura desenvolver a perspectiva hegemônica no serviço social a partir dos anos 90, analisando o significado da dem