SINOPSE: O que singulariza a ficção de José Saramago é o ajustamento da narrativa romanesca a uma parábola. Neste novo romance a parábola já começa nos desiguais papéis dos personagens, o oleiro e o guarda... A agitação do oleiro vem de seu desconforto moral: quando a louça que fabrica é rejeitada pelas instâncias decisórias superiores de um mega Centro econômico... A anulação do trabalho manual ou artesanal pela tecnologia, tal poderia ser o resumo desse aspecto destrutivo do capitalismo em seu acme, convertido pelo romance numa parábola social, a que o romancista contrapõe, em sutil paródia, o mito dos que creem nas sombras. "Que estranha cena descreves e que estranhos prisioneiros. São iguais a nós." PLATÃO, República, Livro VII. LIVRO EM ÓTIMO ESTADO, SEM MARCAS OU MANCHAS.
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