Livro seminovo, em perfeito estado. Praticamente nunca lido. Contém o nome do antigo dono na primeira página.
A escolha dos principais textos teóricos de René Magritte, que dirigiu a pintura no espírito das "lições de coisas" e, a esta luz, ouviu o caso da imagem visual, que ele teve a satisfação de apontar a fracassos.
Longe de apelar ao sonho e ao inconsciente como qualquer surrealista que se preze, o pintor belga René Magritte prefere inspirar-se na realidade mais tangível. Por meio de associações incongruentes, ele muda o cotidiano para o inesperado, o banal para o extraordinário e oferece ao espectador uma subversão do significado comumente aceito.
Quando em 1927 ele incluiu palavras pintadas em suas composições, ele seguiu a mesma lógica e frustrou humoristicamente a arbitrariedade da linguagem. Os relacionamentos que unem os objetos, sua representação e seu nome são bombardeados com um bisturi.
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